No início dos anos 70, Toni Anderson, uma mulher residente em San Diego, foi abandonada pelo ex-marido quando a filha de ambos, Lane, tinha apenas 3 anos.
O ex-marido de Toni planeou tudo e fugiu para o Canadá, e nunca ajudou na criação da filha. Embora tenha ficado sozinha, responsável por todas as contas com apenas um salário, Toni ergueu a cabeça e nunca deixou que faltasse nada a Lane.
Entretanto, travou uma batalha judicial para fazer valer os seus direitos, de receber uma pensão por parte do ex-marido.
No início da década de 70, o valor era de US$ 160 por mês, que ao longo dos anos totalizava US$ 150.000. Infelizmente, só ao fim de 49 anos é que o tribunal deu razão a Toni.
Apesar de só ter recebido aos 73 anos o dinheiro a que tinha direito e tanto precisou outrora, Toni sente-se finalmente em paz e satisfeita com o desfecho.
“Dedico esta vitória às muitas mães solteiras em dificuldades que, muitas vezes, por medo ou falta de informação, deixam de lutar plenamente pelos seus direitos”, disse Toni.
