Recentemente, uma mulher de Oklahoma deu à luz o bebé do seu falecido marido, 14 meses após a sua morte.
Sarah Shellenberger, de 40 anos, descreve o seu filho, gerado com embriões congelados, como uma “dádiva de Deus” depois de ter perdido o seu marido Scott em fevereiro de 2020.
O casal tinha concluído o processo de fertilização do embrião quando Scott sofreu uma paragem cardíaca durante uma palestra na faculdade.
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Depois disto, Sarah foi a Barbados para realizar a transferência do embrião e uma semana depois, descobriu que estava grávida.
Sarah deu à luz o seu filho Hayes no dia 3 de maio, na presença da sua mãe. “Ele é realmente um presente de Deus e vale cada dia de saudade e dor e cada injeção, pílula, exame e procedimento”, disse.
Sarah e Scott conheceram-se enquanto estudavam na Southern Nazarene University e casaram em setembro de 2018.
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Ambos queriam ter pelo menos três filhos, mas tiveram dificuldades para engravidar. Depois de tentarem durante um longo tempo, os seus médicos aconselharam-nos a optar pela fertilização in vitro.
Devido ao alto custo da fertilização in vitro nos Estados Unidos, o casal foi ao Centro de Fertilidade de Barbados para recolher óvulos, sendo que a primeira colheita ocorreu em 2019.
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O casal descobriu, antes do Natal, que iam ter um bebé do sexo masculino. Mas, antes do nascimento do seu filho, Scott faleceu.
Sarah e o seu marido tinham preenchido a papelada antes de iniciar o processo do embrião, incluindo o que aconteceria aos embriões se um dos cônjuges falecesse.