Uma mãe e uma filha dizem ter-se sentido “totalmente insultadas” pelos funcionários de um supermercado, alegando que foram convidadas a deixar a loja por causa das suas roupas.
No domingo, Chantell Humphreys, de 46 anos, e Isabelle, a sua filha de 18 anos, visitaram o supermercado Asda do Reino Unido em Kent, no sul de Londres, vestidas com tops curtos.
Chantell disse que estava um “dia muito quente” e as duas tinham acabado de entrar na loja quando foram paradas por uma funcionária que lhes pediu para sair.
“Ela disse que os tops que estávamos a vestir não eram permitidos. E eu respondi que isso é ridículo”, disse Chantell.
A mãe ficou ainda mais surpreendida quando um gerente surgiu e apoiou a funcionária, argumentando que as mesmas regras se aplicariam se fosse um homem.
“Ele disse que se trata de uma loja de família e o que estávamos a vestir não era apropriado”, disse ela, explicando que ficou “atordoada”.
“Ainda estou chocada agora. Foi de loucos. Como puderam dizer aquelas coisas? Foi uma experiência verdadeiramente sexista e insultuosa”, desabafou Chantell.
Embora as duas tenham eventualmente recebido permissão para ficar na loja, Chantell disse que saíram na mesma, jurando nunca mais fazer compras lá.
Um porta-voz da Asda reconheceu que, embora os clientes queiram aproveitar ao máximo o calor, ainda precisam de “se vestir adequadamente” quando vão ao supermercado.
“Entendemos que, com o clima quente, alguns dos nossos clientes podem querer ir para a praia, no entanto, pedimos que considerem outros clientes e se vistam adequadamente quando fizerem compras”, disse.
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