Esta é a história de David Brinkley e a mulher, Alora, um casal feliz com 5 filhos, residente em Oklahoma, nos EUA.
Quando David ouviu uma conversa entre Alora e as amigas, cujo tema era a maternidade, ficou perplexo e teve de partilhar com o resto do mundo o que estava a sentir naquele momento:
“A minha esposa é a melhor amiga. Ela tem longas conversas com as suas amigas a toda a hora e, ocasionalmente, eu acabo por ouvir algumas partes. Recentemente, ela estava a conversar com uma amiga sobre algo chamado “co-sleeping” (dormir com os filhos), e eu ouvi a outra pessoa perguntar: “o teu marido não odeia isso? O meu nunca me deixaria fazer isso”.
Isso deixou-me surpreendido e incomodou-me durante dias. Então, decidi vir a público deixar algumas coisas claras. Eu NÃO odeio nada do que a minha esposa faz para ser a mãe que é. Eu NUNCA degradaria ou desmereceria qualquer coisa que ela quer fazer pelos nossos filhos. Se eu tenho que me encolher no canto da cama às vezes? Sim! Mas, meu Deus, ela fica linda a segurar as nossas crianças, fazendo-as sentir-se amadas e seguras. A questão é que as nossas esposas só podem experienciar essas pequenas coisas da maternidade durante um curto período de tempo.
Elas carregam os nossos bebés quando eles nascem, alimentam-nos e, talvez enquanto eles ainda são pequenos, deixam-nos subir para a cama e aconchegar-se, mas, eventualmente, os nossos bebés ficam grandes e “demasiado bons” para mimos. Então, porque é que nós, homens, lhes roubaríamos um segundo sequer desses momentos? Ser mãe é parte da identidade delas, e o que é um ou três anos comparados a décadas de uma vida juntos? Eu só queria dizer que tenho orgulho nas decisões que a minha mulher toma enquanto mãe e apoio cada uma delas.
Eu nunca ia querer privá-la desse tempo que ela tem, tão passageiro e precioso. Por favor, respeitem as vossas esposas enquanto mães.”
O texto de David tem circulado e emocionado muitas pessoas por todo o mundo.
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