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Um californiano recebeu uma indemnização de US$ 21 milhões por ficar injustamente preso durante 40 anos

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Esta é a história de Craig Coley, um homem que esteve preso quase 40 anos, e foi libertado recentemente.

Craig foi condenado pelo assassinato da namorada e do filho dela, mas o mais chocante é que embora tenha cumprido 40 anos de sentença, está inocente.

Tudo aconteceu em 1980, antes dos exames de DNA serem considerados como prova no tribunal. Entretanto, os exames provaram que Craig não foi o assassino e permitiram que saísse em liberdade.

Infelizmente, Craig nunca vai poder recuperar todos os anos perdidos. Nenhuma quantia de dinheiro no mundo vai compensar o tempo que passou injustamente atrás das grades.

Está estipulado que Craig vai receber um pouco mais de 20 milhões de dólares, sendo que a cidade vai pagar 5 milhões, e o seguro cobrirá o resto.

O caso original tinha tantas inconsistências que os detetives fizeram uma segunda investigação, da qual resultou o DNA recolhido na cena do crime.

É urgente melhorar o sistema de justiça, pois é inaceitável que estas coisas aconteçam. Não se podem estragar vidas inocentes desta forma.

“Passei 4 décadas sem poder viver o luto pela mulher e a criança que eu amava”, conta Craig, que não é a única pessoa que foi presa por um crime que não cometeu.

O recurso ao DNA como prova tem sido fundamental para abolir condenações prévias, e atualmente há muitos programas como o Innocente Project, com o objetivo de revisitar casos antigos.

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