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Transformação total: médicos removem tumor de 2kg a uma menina de 3 anos – veja como ela está hoje

Esta é a história de Melyssa Delgado Braga, uma menina de 3 anos nascida em São Paulo, no Brasil, que foi diagnosticada com um tumor no queixo pouco depois de nascer.

Embora o tumor fosse benigno, não parava de crescer e originou diversos problemas de saúde, até que a pequena deixou de conseguir comer e falar. Eventualmente, o tumor ficou tão grande que começou a afetar a corrente sanguínea de Melyssa.

Carol, de 21 anos, e Papa Manasses, de 25, os pais de Melyssa, não tinham dinheiro para os tratamentos e estavam a entrar em desespero pois viam a filha a ficar mais fraca todos os dias.

Então, decidiram partilhar a história da filha nas redes sociais, pois sabiam que a menina só podia ser operada nos EUA e talvez alguém pudesse ajudar.

Sensibilizado, o médico brasileiro Celso Palmieri quis ajudá-los e falou com o colega cirurgião facial Dr. Ghali, que trabalhava nos EUA, e se ofereceu para operar Melyssa.

Os procedimentos iam ser longos e dolorosos, mas a pequena tinha todo o apoio da família. Para além disso, a organização de saúde sem fins lucrativos Willis-Knighton Health System ofereceu-se para cobrir todos os custos de viagens e tratamentos.

“Estávamos desesperados para salvar a vida da nossa filha. Cirurgiões no Brasil disseram-os que a nossa Melyssa iria morrer porque o tratamento que eles queriam fazer seria muito forte para o seu sistema imunitário enfraquecido”, conta Carol.

Como o tumor era muito grande e complexo e já tinha começado a atacar os maxilares e dentes da pequena, os médicos alertaram os pais para a possibilidade de a operação não ser bem-sucedida.

Porém, depois de 8 horas, o tumor de 2kg foi retirado e os médicos comunicaram o sucesso da cirurgia.

Assim que acordou, Melyssa sentiu um grande alívio, e sentiu-se finalmente igual a todas as meninas da sua idade.

No espaço de apenas algumas semanas, começou a comer sozinha e conseguiu outros progressos. Contudo, ainda há muito a fazer, e nos próximos 10 anos vai ter de ir ao médico com frequência para ter a certeza que o tumor não volta.

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