Histórias

Mãe defende a sua decisão de comprar roupas baratas para os seus filhos enquanto usa roupas de marca

Caitlin Fladager, de 26 anos, residente em Vancouver, recorreu às redes sociais para defender a sua escolha de vestir os seus dois filhos com roupas da Walmart, enquanto compra as suas roupas noutras lojas de marca.

Caitlin, que tem 330.000 seguidores no Instagram, conta que já lhe disseram que não lhe fica bem enquanto mãe vestir os filhos com roupa barata quando gasta muito mais dinheiro com as próprias roupas.

“Sim, é verdade que faço isso, mas sabem porquê? Porque eu não estou constantemente a crescer e a precisar de tamanhos novos, como os meus filhos. Eu não estou constantemente a deitar comida em todas as minhas roupas novas e a sujá-las em todo o lado. Eu não ando a correr no exterior durante horas a fio. Não estou sempre a tropeçar e a fazer buracos nas minhas roupas. Não mudo de ideias diariamente sobre a cor que decidi aleatoriamente que não quero usar nunca mais”, começou por justificar.

“Eu não sou uma criança. Os meus filhos são mexidos, adoram brincar na terra e fazer bagunça. Eu compro roupas mais baratas, porque me recuso a ser a mãe que grita com eles por derramarem uma gota de sorvete numa camisola nova, quando faz parte do crescimento deles. Eu esforço-me para ser a mãe que os vê a sujar as roupas sem querer e diz: não tem importância! Esforço-me para ser a mãe que os vê a brincar, seja onde for, sem me importar que estraguem a roupa. Esforço-me para ser a mãe que os ensina que há mais na vida do que ter roupas bonitas e caras”, continuou Caitlin.

“Então, sim, os meus filhos vivem principalmente em roupas da Walmart. E adoram. Eles adoram poder andar à vontade, sujar-se e crescer sem eu me zangar. Então, aqui estão os meus filhos, numas roupas que comprei há pouco tempo, cobertos de sorvete e a viver a sua melhor vida. E é tudo que eu poderia querer. Não me sentirei mal por comprar as roupas para eles na Walmart. Porque quando olho para esta fotografia, ela lembra-me do porquê de eu o fazer. A sujeira, os sorrisos e os sorvetes deixam-me muito mais feliz do que uma fotografia deles vestidos com roupas que eles odeiam e que vão superar passado um mês”, concluiu.

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