Esta é a história de Mackenzie Hardin, uma jovem norte-americana que sofria de problemas de saúde sem uma explicação específica, mas que não se resignou.
“Eu vomitava muito e perdi muitos dias de escola. Queria ser como as outras”, diz a jovem de 13 anos, que tinha dores de estômago e garganta com bastante regularidade desde os 6 anos.
Os médicos diziam que devia tratar-se de refluxo gastroesofágico, condição que faz o ácido estomacal retornar ao esófago, e começaram a trata-la para tal.
De facto, Mackenzie melhorou com a medicação, mas assim que deixou de a tomar, voltou a piorar bastante.
A jovem chegou mesmo a não conseguir comer sem vomitar, tendo ficado bastante magra e com dificuldades de crescimento por não conseguir alimentar-se.
Entretanto, os pais foram com ela a um hospital especializado em crianças, e os médicos decidiram fazer uma endoscopia, através da qual descobriram que Mackenzie tinha a doença celíaca.
Esta condição autoimune causa danos ao intestino delgado sempre que este ingere alimentos com glúten, proteína presente no trigo, centeio e cevada.
“Não fiquei deprimida, mas deixou-me um pouco triste não poder comer donuts e outras coisas”, conta a jovem.
Depois disto, Jillian Hardin, a mãe, comprou toda a comida sem glúten possível, e a saúde de Mackenzie melhorou muito rapidamente.
Em pouco tempo, a jovem ganhou peso e cresceu! Jillian resolveu também fazer a dieta com a filha, abdicando de comida com glúten, e começou a fazer bolachas caseiras com uma farinha especial.
Mackenzie gostou tanto das bolachas como as que costumava comer, e a mãe ficou muito emocionada.
“Não me sinto diferente, porque os meus amigos estão ao meu lado. E há coisas piores que podiam acontecer… ser celíaca não é assim tão importante”, diz Mackenzie, uma jovem bem resolvida e descomplicada.
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