Os atletas dos Jogos Olímpicos precisam de comer bastante para manter a energia em alto. Um bom exemplo disso é Michael Phelps, que tem por hábito comer uma grande quantidade de massa antes das competições.
No entanto, à procura de servir apenas o melhor aos melhores atletas do mundo, muita comida é desperdiçada por se estar a aproximar da validade ou por não apresentar a aparência perfeita. Foi então que apareceu Massimo Bottura, um grande chef conhecido a nível mundial, e David Hertz, um chef brasileiro.
Este par decidiu então preparar refeições com os alimentos rejeitados. Têm como principal objetivo atingir as 5000 refeições cozinhadas, fazendo com que nada seja desperdiçado.
Esta ideia foi baseada noutro projeto parecido, o Refettorio Ambrosiano, que juntou 65 cozinheiros de todo o mundo para preparar refeições para os sem-abrigo.
“Nós vamos trabalhar apenas com ingredientes que estão prestes a ser desperdiçados, como frutas e legumes feios, ou iogurtes que vão ser deitados fora dentro de dois dias se não forem comprados. Nós queremos combater a fome e fornecer o acesso a boa comida”.
A dupla tornou-se tão ambiciosa ao ver que podia correr bem que decidiram prolongar o projeto para após os Jogos Olímpicos e até criar atividades para ensinar as pessoas mais desfavorecidos a cozinhar.
A dupla foi entrevistada sobre o projeto e o resultado da entrevista está no vídeo, que te pode ajudar a perceber tudo melhor.